A revista Time Out rendeu-se aos calhamaços de mil páginas por via do 2666, de Roberto Bolaño. E elege ainda Pastoral Portuguesa como um dos livros do ano. ´
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A revista Time Out rendeu-se aos calhamaços de mil páginas por via do 2666, de Roberto Bolaño. E elege ainda Pastoral Portuguesa como um dos livros do ano. ´
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Na Time Out de hoje o «Como eu escrevo» é assinado por Rogério Casanova. O autor assina também a ilustração, com um autoretrato desenhado.
Ao contrário do que foi anunciado na blogosfera há cerca de um mês, hoje não vai acontecer na Fnac do Chiado a apresentação de Pastoral Portuguesa de Rogério Casanova. Queira o leitor pegar num exemplar numa livraria e assim tomar conhecimento desta obra.
Sobre blogues que se tranformaram em livros, seguir a dica de José Afonso Furtado no Twitter: ler a entrevista conduzida por Hubert Artus no Cabinet de Lecture, com Éric Chevillard, e conferir em português aqui e aqui, aqui e aqui.
Os leitores que não temerem encontrar o autor, podem sempre tentar a sorte na apresentação de Pastoral Portuguesa, no próximo dia 31, na Fnac do Chiado.
Umas páginas depois da entrevista que habilmente conduziu em tempo real sem poder olhar para o entrevistado, o crítico faz referência ao «existencialismo torturado dos sportiguistas», chama ao autor «espécie de inglês que vê tudo como um jogo», revela o seu truque favorito: «o cruzamento entre a cultura erudita e a popular». E atribui cinco estrelas em cinco à Pastoral Portuguesa. Tudo isto no Ípsilon de hoje, por enquanto ainda só disponível em papel.
Ao contrário da maioria dos anglófilos que conheço, eu sou uma nódoa em francês: não consigo ler mais do que o "L'Équipe", e mesmo assim com grandes dificuldades. Para a literatura francesa estou totalmente dependente do Pedro Tamen e tenho lacunas enormes no currículo por causa disso. Mas não tenho assim nada contra eles, genericamente. Aliás, uma vez estive em Françae achei tudo, como diria o Gonçalo Cadilhe, "muito bonito".
Rogério Casanova em entrevista a Pedro Mexia, no Ípsilon de hoje, a propósito da publicação de Pastoral Portuguesa, pela Quetzal - a primeira entrevista assumidamente via Messenger da imprensa portuguesa. A não perder.
Luís Filipe Cristóvão acha que é difícil resistir a comprar livros como este.
«Banquetes reais, orgias anónimas, crises de bastidores, turismo pansexual, socialismo socialite, adultério, fetichismo, recriminação, propaganda, clisteres de vodca russo, poemas em latim e name-dropping numa escala industrial: aqui está uma leitura de férias para toda a família»
Pastoral Portuguesa, de Rogério Casanova
textos breves | 261 páginas
Fevereiro 2009
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