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Quetzal

Na companhia dos livros. O blog da Quetzal Editores.

«Como uma espécie – ou tentativa de – de serviço público em forma de singular biografia, António Cândido Franco construiu “O Estranhíssimo Colosso” (Quetzal, 2015), um livro dividido em quatro partes que tem a tarefa hercúlea de dar a conhecer mais sobre o filósofo Agostinho da Silva, homem que ousou em toda a sua vida desafiar a normalidade, aceitando um estatuto de uma marginalidade que lhe dava o “privilégio” de poder dispensar o uso de, por exemplo, um bilhete de identidade.

Ao longo de mais de 730 páginas somos convidados a entrar na vida e nas desventuras de alguém que dispensava fronteiras ao pensamento, sob a perspectiva assumidamente apaixonada (e com elevadas doses de uma “saudável” vassalagem) de António Cândido Franco, professor universitário, autor de vários estudos sobre literatura e cultura portuguesa e responsável por livros como “A Vida Ignorada de D. Carlos” ou “A Literatura de Teixeira Pascoaes”.»

Carlos Eugénio Augusto, Deus Me Livro

 

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«Se não tivesse outras qualidades (que tem), esta biografia teria a de ser a primeira de Agostinho da Silva. Ele que, entre outras coisas, foi um grande biógrafo, encontra aqui um amplo terreno para um percurso que parece pedir o chavão de maior do que a vida. Apesar de um estilo por vezes demasiado encorpado, com frases muito extensas, de labor intrincado, há outros aspectos a ter mais em conta: os temas versados (uma imensidão), os anos cobertos (uma vida de quase 90 anos), a multiplicidade de fontes (entre próprias e alheias, mais as primeiras, diga-se).»

 

Hugo Pinto Santos, Time Out

 

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«Avesso a holofotes, Agostinho da Silva (1906-1994), escritor, pedagogo e tradutor, permanece um desconhecido para muita gente. Razão acrescida para saudar a biografia que António Cândido Franco acaba de dar à estampa – O Estranhíssimo Colosso. […] Rigor, prosa escorreita, heterodoxia. O traquejo do biógrafo permite o uso de plebeísmos conformes ao biografado: “borraçudo” (o perfil da sociedade portuguesa durante o salazarismo), “marimbou”, “baril”, “Eh, pá!” ou “Marcelo e Tomás foram dentro”, fluem com naturalidade. Agostinho aprovaria.»

Eduardo Pitta, Sábado

 

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