«Noturno Chileno, publicado por Roberto Bolaño (1953-2003) três anos antes de morrer, e agora reeditado pela Quetzal, é, segundo o próprio autor, “uma metáfora de um país infernal”, ou, se quisermos, uma metáfora de um país falido e de uma literatura, também ela, falida.»
Helena Bento, Máquina de Escrever