Patrícia Müller e João Leal falam sobre os seus livros, minutos antes do lançamento de Terra Fresca, do João, apresentado por Samuel Úria.
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Patrícia Müller e João Leal falam sobre os seus livros, minutos antes do lançamento de Terra Fresca, do João, apresentado por Samuel Úria.
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Amanhã começa a Feira do Livro de Lisboa.
A Quetzal está do lado direito de quem sobe o Parque Eduardo VII, no Espaço do Grupo Porto Editora. Às 16h00, a Patrícia Müller está presente para autógrafos e encontro com os leitores de Uma Senhora Nunca (os que leram e os que ainda vão ler. Às 17h00, José Eduardo Agualusa senta-se para assinar os seus livros e os nossos são têm belas capas. Às 18h30 João Leal convidou Samuel Úria para apresentar o seu novo Terra Fresca, romance.
Na página de Facebook da Quetzal Editores vamos dando conta dos livros do dia. É espreitarem aqui. Sempre que possível, faremos também disso eco no blogue.
Marquem na agenda o sábado, 11. No último sábado da Feira do Livro, voltamos a convidar autores, leitores e tradutores para um cocktail.
Passado em Sintra, Lisboa, Finlândia e Estados Unidos, um romance sobre o papel de cada um no destino
e decisões dos outros.
Cinco anos depois de Alçapão, João Leal regressa à publicação e traz a lume Terra Fresca, um romance que parte das vésperas da Segunda Guerra Mundial e ecoa setenta anos depois, nas gerações seguintes, ligando personagens por um misterioso destino.
Um novo romance de João Leal.
Chega às livrarias na sexta-feira e é amanhã apresentado na Feira do Livro de Lisboa, pelo Samul Úria, às 18h30, no Espaço do Grupo Porto Editora.
Foto: Joana Freitas
"1. Não há nenhum livro no mercado português remotamente parecido com este.
2. Num momento “Alçapão” é um policial sinistro, no outro é uma fábula fantástica.
3. A escrita é ritmada, poupada, magra. O texto trabalha a favor da história e não o contrário.
4. Apesar da acção ser muitas vezes violenta e a linguagem desabrida (é uma história de órfãos, caramba) João Leal escreve de uma maneira quase inocente. Há uma dinâmica próxima da literatura juvenil, como se estivéssemos perante “Uma Aventura no Fim da Inocência”.
5. É uma história acerca da amizade. De uma amizade feita também de silêncios e equívocos mas que procura leal e constante.
6. É um livro que não quer morder os calcanhares à alegria só porque isso é popular. A alegria não é exuberante e na maior parte das vezes anda escondida mas irrompe sem vergonhas no final. Não estamos perante um produto do cinismo e por isso não se criminaliza o triunfo.
7. “Alçapão” é um delírio. É um devaneio que desafia muitas convenções de narrativa, é propositado no seu desequilíbrio, brioso do seu compromisso com a história extraordinária que conta. Tenta manter a ética na digressão que sugere. É uma história tão impossível que só pode ter um fundo de verdade."
Tiago de Oliveira Cavaco apresentou o livro e enumera sete razões para ler Alçapão.
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