“Sem o objectivo do realismo histórico, Ismail Kadaré escreveu uma impiedosa e impressionante história de resistência que à época em que foi publicada terá caído bem ao regime de Hoxha, pois vivia-se na Albânia um sentimento de cerco, dois anos depois de a União Soviética ter invadido a Checoslováquia.”
José Riço Direitinho, Público