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"No novo tijolo estratégico de Henry Kissinger ficamos a saber que o verdeiro revolucionário da China contemporânea não foi Mao, mas sim Deng Xiaoping. Sim, o marxismo-de-olhos-amendoados de Mao Zedong ("maoísmo" para os amigos) tentou apagar as tradições milenares da China. Porém, esse ataque raspou apenas a superfície, porque Mao olhava para a China da mesma forma que os mandarins confucionistas, a saber: a China devia estar fechada em relação ao resto do mundo, porque a China era o Ímpério do Meio, porque a China devia ser autossuficiente em tudo, desde os bagos de arroz até às ideias políticas."
Henrique Raposo, no Expresso, sobre Da China, de Henry Kissinger
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