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Quetzal

Na companhia dos livros. O blog da Quetzal Editores.

"O livro, valha a verdade, não acaba - mas Franny evoluiu. Está agora preparada para ser magnânima para com a violência do mundo, para não ver o mundo como um ataque pessoal à sua existência, apta a criar pureza sem procurar denunciar a falsidade em todos.

 

Updike estava enganado: o amor de Salinger pelos Glass não é maior do que o de Deus nem é um defeito - Salinger revela os defeitos da sua criação tanto quanto Deus revela os da sua; simplesmente, Salinger criou-a melhor."

 

João Bonifácio, Ípsilon

 

 

 

"Dizer que Franny e Zooey é um livro para ler e reler parece uma daquelas frases feitas para imprimir nas badanas. Mas que raio, é mesmo verdade. Se fazemos quilómetros para rever amigos, se há jantares de turma e férias com antigos colegas de Erasmus, porque não perder umas horas de livro aberto a reencontrar as duas melhores pessoas que nunca conhecemos?"

 

Luís Leal Miranda, i

 

"Para além conseguir a proeza de ficcionar, com humor e ritmo irresistíveis (…), uma discussão sobre o conceito de santidade, Salinger expõe ainda de forma admirável os meandros do cristianismo e do budismo, num livro que é, também, uma réplica hiperlúcida à dicotomia sabedoria/felicidade, um dos pilares mais nefastos da nossa esquizofrénica cultura. Imperdoável não (re)ler."

Ana Cristina Leonardo, Expresso

 

 

Franny e Zooey apareceu em livro em 1961. Compõe-se de um conto e de uma novela, publicados inicialmente em separado na revista The New Yorker. Franny e Zooey são irmãos, dois dos sete irmãos da família Glass, cujos membros – todos precocemente adultos, hiperinteligentes, e às voltas com questões existenciais – são personagens frequentes na obra de Salinger.

 

Este díptico - Franny é uma jovem que explica ao namorado o seu interesse religioso como solução para a sua angústia; Zooey discute com a mãe a crise da irmã – que será, em simultâneo, uma história de amor e uma história de fé, resistiu ao tempo e a uma má receção inicial por parte da crítica, e mantém-se na sua essência, meio século mais tarde, um livro atual, e simplesmente brilhante.

 

 

 

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