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Na companhia dos livros. O blog da Quetzal Editores.
«Há uns anos, o Ípsilon dedicou um dossier a indagar sobre se a ficção portuguesa seria boa na cama. Correndo o risco de entusiasmar erradamente os leitores, digamos que se o livro de Filipa Martins já existisse, podia ter contribuído significativamente para uma resposta afirmativa. Não quer isto dizer que o sexo seja tema ou sequer que domine o enredo, mas o desejo, esse sim, é força motora de parte considerável das decisões narrativas, o que confere a Mustang Branco uma pulsão visceral (e verosímil) pouco comum na ficção mais recente. […] Como em todas as procuras que realmente contam, o que se encontra está longe de ser solução ou definição de caminho sem escolhos daí em diante. Mas, como se exige à boa prosa, é no processo que está o que interessa: ritmo, trabalho de linguagem corajoso e um abismo de alma constante.»
Sara Figueiredo Costa, Time Out
Foi na passada sexta-feira, numa Ler Devagar repleta, que lançámos o novo romance de Filipa Martins, Mustang Branco. José Alberto Carvalho apresentou; Inês Meneses, Fernando Alvim e Nicolau Santos leram excertos da obra; Marta Pereira da Costa (guitarra) e Carlos Manuel Proença (viola) ofereceram um magnífico momento musical.
© Jorge Simão
© Jorge Simão
© Jorge Simão
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