"Quando o livro saiu, a imprensa especializada não lhe poupou elogios: destemido, lírico, ousado, sublime. (...)
A parcimónia realça as elocuções fortes (como se diz dos aforismos de Agustina), bem doseadas ao longo do livro, a que a tradução irrepreensível de Miguel de Castro Henriques faz jus."
Eduardo Pitta, na revista Sábado, sobre este livro magnífico: