CSC, do blogue Bikitim, lê O Sorriso Enigmático do Javali, de António Manuel Venda.
A comunidade de leitores Ler Doce Ler, que reúne na Oficina de Chocolate Denegro em Telheiras, vai ler Danúbio, de Claudio Magris.
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CSC, do blogue Bikitim, lê O Sorriso Enigmático do Javali, de António Manuel Venda.
A comunidade de leitores Ler Doce Ler, que reúne na Oficina de Chocolate Denegro em Telheiras, vai ler Danúbio, de Claudio Magris.
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Inês Fonseca Santos recomenda o Danúbio, de Claudio Magris, no Câmara Clara Diário.
«Há quem acredite em Ulm?, perguntava Céline durante a sua fuga através da Alemanha devastada. Interrogava-se, caústico e trocista, se Ulm existia ainda ou se os bombardeamentos a tinham destruído. Quando a realidade é anulada pela violência, pensá-la torna-se um acto de fé. Mas toda a realidade, a cada instante, é anulada, ainda que por felicidade nem sempre por meio da sangrenta cena das bombas de fósforo, mas antes por imperceptíveis traços, e não podemos fazer outra coisa senão acreditar que ela existe. Uma fé, vivida e mergulhada nos gestos do corpo, confere-nos a tranquila certeza vital que nos permite atravessar o mundo sem que o coração se perturbe.»
De Danúbio, de Claudio Magris.
É o que diz Fernando Sobral, no Jornal de Negócios de hoje, numa página dedicada a Danúbio, de Claudio Magris - um livro em que o autor «percorre um rio mas, também, as civilizações que alimentou».
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