Curtas-metragens, de Marta Rebelo. Quarta-feira, 16 de Junho, na Fnac Vasco da Gama.
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As primeiras imagens de Citizen Kane, de Orson Welles, precisamente o filme que serve de mote à primeira das ficções criadas por Marta Rebelo, em Curtas-metragens. Já nas livrarias e com apresentação para breve.
Marta Rebelo seleccionou, de entre os filmes da sua vida, os trinta títulos mais marcantes, partindo do princípio de que «cada vida é um filme». Curta ou longa-metragem, drama ou comédia romântica, terror, pavor com muitos ou poucos actores e milhares de figurantes. Por vezes vive-se uma obra prima do ponto de vista do cinéfilo — mas um filme é tão mais importante quanto mais nos obrigar a reinventar a sua história, e até a modificá-la. Por isso, este não é um livro sobre cinema, mas sobre as vidas que o cinema nos obrigou a ser, a viver e a imaginar. Cada história de cada filme é uma vida que tomamos de empréstimo. Quem nunca imaginou ser um desses personagens de celulóide? Quem nunca imaginou que era o intérprete de uma história inventada pelo melhor dos realizadores?
Neste livro, Marta Rebelo reinventa as histórias de Citizen Kane, Casablanca, La Dolce Vitta, Janela Indiscreta, Há Lodo no Cais, Último Tango em Paris, O Leopardo, Era Uma Vez no Oeste, A Idade da Inocência, O Lugar do Morto, Pulp Fiction, Match Point, Million Dollar Baby ou Este País Não É para Velhos, entre outros – e obriga-nos a retomar o nosso lugar na cadeira do cinema para reviver uma nova história desses filmes, mais próxima de nós. E mais tentadora. Ou apenas comovente.
Curtas-metragens, de Marta Rebelo | textos breves
Já nas livrarias.
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