Ana Cássia Rebelo, Bruno Vieira Amaral e Nuno Costa Santos estão no Funchal, no Festival Literário da Madeira, para pensar em voz alta sobre 'Falsidade e Verdade na Ficção Literária. Para ir sabendo o que se passa, seguir por aqui.
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Ana Cássia Rebelo, Bruno Vieira Amaral e Nuno Costa Santos estão no Funchal, no Festival Literário da Madeira, para pensar em voz alta sobre 'Falsidade e Verdade na Ficção Literária. Para ir sabendo o que se passa, seguir por aqui.
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O que o fez pensar que um bairro poderia ser profundamente literário?
Bruno Vieira Amaral, sobre o Bairro Amélia, de As Primeiras Coisas, em entrevista a Vânia Maia, para a revista Visão, a propósito do projeto Um Bairro Melhor.
«A última sessão de 2015 do Porto de Encontro vai ser protagonizada por Bruno Vieira Amaral já no próximo domingo, dia 13, às 17 horas, na Casa das Artes, no Porto.»
«A obra de Bruno Vieira Amaral singulariza-se pela estrutura romanesca, pela linguagem escorreita, pela efabulação e por um forte sentido real», assim consta do comunicado de divulgação do vencedor do Prémio Literário Fernando Namora. Anunciado em novembro de 2014, o prémio que distinguiu As Primeiras Coisas, o romance de estreia do escritor, será entregue amanhã, numa cerimónia que tem início às 18h00, no Casino Estoril.
Arranca amanhã, na vila de Óbidos, a primeira edição do Folio – Festival Literário Internacional de Óbidos. O escritor angolano José Eduardo Agualusa é o curador do Folio Autores e, na altura da apresentação do projeto, afirmou que esta será “uma grande festa da literatura, do livro e das ideias, muito focada na língua portuguesa e na lusofonia, em particular no Brasil, mas sem esquecer o resto do mundo.”
Durante os 11 dias de festival passarão por Óbidos cerca de 50 autores nacionais e estrangeiros, entre os quais José Luís Peixoto, que lança também neste mês o seu novo livro, Em Teu Ventre, o brasileiro Reinaldo Moraes, autor de Pornopopeia e de O Cheirinho do Amor, a escritora cubana Karla Suárez (Havana, Ano Zero) e Bruno Vieira Amaral (As Primeiras Coisas).
21 de outubro, 18h30 – 20h00, Rachel Kushner e Karla Suárez, moderação de José Mário Silva;
22 de outubro, 14h30 – 16h00, Patrícia Reis, Tatiana Salem-Levy e Reinaldo Moraes, moderação de Filipa Martins;
25 de outubro, 11h00 – 12h30, Valério Romão, Bruno Vieira Amaral e João Paulo Cuenca, moderação de Filipa Martins;
25 de outubro, 14h30 – José Luís Peixoto e Pedro Rosa Mendes, moderação de Luís Maio.
Além do nosso lançamento: O Que Não Pode Ser Salvo, o segundo romance de Pedro Vieira, ainda há tempo para o lançamento do livro de Bruno Vieira Amaral para a Fundação Francisco Manuel dos Santos, Aleluia! (na livraria Bertrand do Picoas Plaza, às 18h30, com apresentação de António Araújo e Henrique Monteiro).
Diz o tradutor: A tua linguagem é riquíssima, mas acho que consegui dar um tom «legal» ao livro.
Responde o autor: O bom de ser em alemão é que eu nunca vou conseguir perceber.
Já está online a revista Blimunda, com a conversa entre Manuel Jorge Marmelo e o tradutor para o alemão, Michael Kegler, e com o texto de Bruno Vieira Amaral, para a mesa do Correntes D'Escritas em Lisboa, com o mote A inteligência é a alma dos livros. Para conferir aqui.
A cerimónia, marcada para as 18:30, entrega os galardões, na área de Ensaio ao historiador Diogo Ramada Curto, o único a vencer sozinho numa só categoria, com a obra "Para que serve a História?", publicada pela Tinta da China.
Nas restantes áreas -- Poesia, Narrativa e Primeira Obra -- o júri atribuiu o respetivo prémio ex-aequo, distinguindo os autores Ana Luísa Amaral, Bruno Vieira Amaral, Gastão Cruz, Golgona Anghel, João Pedro Cachopo e Rosa Oliveira.»
Aqui.
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