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Quetzal

Na companhia dos livros. O blog da Quetzal Editores.

É garantido que ninguém na Quetzal conhece a Sandra A. que mantém o blogue Persona, onde fala sobre os livros do ano. Nenhum deles é O livro das Listas, que parte dessa irritante mania que dá nome ao post em que a blogger explica quais foram para si os dez livros mais importantes do ano e porquê. Cinco em dez são da Quetzal

«O brasileiro Sérgio Rodrigues cruza investigação jornalística e ficção partindo de um caso verídico: o assassínio, nos anos 30, da amante do secretário-geral do Partido Comunista Brasileiro por decisão da cúpula partidária. O sensacionalismo fica todo no subtítulo, “a história da jovem comunista que o Partido matou”. A história de Elza e as circunstâncias macabras da sua morte são o chamariz que nos atrai para os territórios mais complexos da verdade histórica, da construção dos mitos e de como os homens se servem da memória para expiarem os seus pecados. Não é por acaso que a citação que abre o livro é retirada de Expiação, de Ian McEwan.»


Bruno Vieira Amaral leu Elza, a Garota, escreveu sobre o livro no i, no sábado passado, e publicou o texto n'A Douta Ignorância.

É hoje o Dia Mundial das Bibliotecas. A esse propósito, recuperamos a crónica de José Mário Silva, Bibliotecário de Babel, no número 82 da Revista Ler, sobre os fantasmas que habitam as bibliotecas particulares, a partir da leitura do livro Des bibliothèques pleines de fantômes, de Jacques Boinnet. «Faz parte da natureza das bibliotecas tornarem-se um espelho do seu proprietário. E quem as saiba "descodificar com subtileza" encontrará nelas, mais ou menos escondida, "a natureza profunda do seu bibliotecário".» Para ler na íntegra aqui.

 

«Um Jantar a Mais, agora editado pela Quetzal, tem a forma de um claríssimo e tragicómico libelo contra o lado perverso do regime de «democracia popular» sob o qual teve de viver a maior parte da vida. Evocando o seu rosto intolerante, violento, persecutório, contra o qual, agora em liberdade, se afirma agora sem margem para dúvidas.»

 

Rui Bebiano leu Um Jantar a Mais, de Ismaïl Kadaré e já escreveu sobre o livro n'A Terceira Noite. E, a propósito do relato de Ana Cristina Leonardo sobre a sua participação num quase encontro bilateral entre albaneses e portugueses, deixa a sua versão sobre a problemática albanesa. Foi o leitor que pediu um pouco de história?

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