Manuel Jorge Marmelo, no seu Teatro Anatómico.
Este ano, Manuel Jorge Marmelo viu editado o seu Uma Mentira Mil Vezes Repetida na Alemanha.
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Manuel Jorge Marmelo, no seu Teatro Anatómico.
Este ano, Manuel Jorge Marmelo viu editado o seu Uma Mentira Mil Vezes Repetida na Alemanha.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
Uma breve e inteligente reflexão sobre a relação dos escritores com a crítica, no blog Contra Mundum:
«Este é o relato de algumas vidas que percorrem um jardim botânico que os homens tornaram carnívoro.» Há uma recensão em forma de post, assinado por João Villalobos no Albergue Espanhol.
É garantido que ninguém na Quetzal conhece a Sandra A. que mantém o blogue Persona, onde f a l a s o b r e o s l i v r o s d o a n o . Nenhum deles é O livro das L istas , que parte dessa irritante mania que dá nome ao post em que a blogger explica quais foram para si os dez livros mais importante s do ano e porquê. Cinco em dez são da Quetzal
«A escrita... um assombro. A história... só o "trasmontano" que nasceu, de par com o mundo, em V.N. de Gaia, mas plantou raízes em Estevais, concelho de Mogadouro, terroir de seus avós e de seus pais a poderia ter urdido e, mais ainda, contado.»
A Amante Holandesa, de J. Rentes de Carvalho, no Mainstreet.
Mais um espaço onde se pode falar dos livros da Quetzal. Um blogue do JN, sobre livros, mantido, para já, por Elmano Madaíl e Sérgio Almeida. Boas notícias a fechar uma semana quente.
«O brasileiro Sérgio Rodrigues cruza investigação jornalística e ficção partindo de um caso verídico: o assassínio, nos anos 30, da amante do secretário-geral do Partido Comunista Brasileiro por decisão da cúpula partidária. O sensacionalismo fica todo no subtítulo, “a história da jovem comunista que o Partido matou”. A história de Elza e as circunstâncias macabras da sua morte são o chamariz que nos atrai para os territórios mais complexos da verdade histórica, da construção dos mitos e de como os homens se servem da memória para expiarem os seus pecados. Não é por acaso que a citação que abre o livro é retirada de Expiação, de Ian McEwan.»
Bruno Vieira Amaral leu Elza, a Garota, escreveu sobre o livro no i, no sábado passado, e publicou o texto n'A Douta Ignorância.
É hoje o Dia Mundial das Bibliotecas. A esse propósito, recuperamos a crónica de José Mário Silva, Bibliotecário de Babel, no número 82 da Revista Ler, sobre os fantasmas que habitam as bibliotecas particulares, a partir da leitura do livro Des bibliothèques pleines de fantômes, de Jacques Boinnet. «Faz parte da natureza das bibliotecas tornarem-se um espelho do seu proprietário. E quem as saiba "descodificar com subtileza" encontrará nelas, mais ou menos escondida, "a natureza profunda do seu bibliotecário".» Para ler na íntegra aqui.
«Um Jantar a Mais, agora editado pela Quetzal, tem a forma de um claríssimo e tragicómico libelo contra o lado perverso do regime de «democracia popular» sob o qual teve de viver a maior parte da vida. Evocando o seu rosto intolerante, violento, persecutório, contra o qual, agora em liberdade, se afirma agora sem margem para dúvidas.»
Rui Bebiano leu Um Jantar a Mais, de Ismaïl Kadaré e já escreveu sobre o livro n'A Terceira Noite. E, a propósito do relato de Ana Cristina Leonardo sobre a sua participação num quase encontro bilateral entre albaneses e portugueses, deixa a sua versão sobre a problemática albanesa. Foi o leitor que pediu um pouco de história?
60 seguidores
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.