«A escrita criativa do currículo de Aslan é, de facto, a escrita criativa de “O Zelota” (ao contrário do que reclama para si próprio, Aslan não é um teólogo académico). E isso é segundo mérito. Aslan consegue mesmo oferecer emoção àquilo que poderia ser mais uma derivação chata da teologia céptica contemporânea. Nesse aspecto, “O Zelota” deveria inspirar aos da teologia crente contemporânea a desejarem o mesmo nível de intensidade. O leitor é cativado pelas descrições do tempo e cultura de Jesus e, a esse nível, o livro funciona lindamente. Aslan teve a capacidade de convergir estudo em entretenimento, o que não precisa de ser uma blasfémia.»
Ler aqui a opinião de Tiago de Oliveira Cavaco sobre O Zelota, de Reza Aslan.