Sobre O Demónio da Depressão, um grande tratado sobre a doença, numa leitura envolvente e acessível a todos os leitores:
Depois de em 1998 ter publicado um artigo sobre depressão na New Yorker que teve um grande impacto, Andrew Solomon lançou-se no desafio de discutir a doença e o amplo leque de tratamentos disponíveis à base de químicos, a eficácia de tratamentos alternativos e o impacto da depressão em diferentes grupos populacionais. Solomon também explora as delicadas questões éticas e morais levantadas por recentes explicações biológicas para as doenças mentais.
«Abrangente, corajoso e profundamente humano. Revela abertura de espírito, é bem fundamentado e, ao mesmo tempo, poético. Apesar da natureza do assunto, o facto de ser escrito com tanto élan e elegância faz com que nunca seja deprimente.»
The New York Times
«O Demónio da Depressão é o livro ideal e definitivo sobre a doença. Não há neste relato nada que sirva de falso paliativo, a não ser que estar acompanhado de tanta inteligência e compreensão sirva em si mesmo de consolo.»
Edmund White
«Uma investigação de uma pesquisa exaustiva, provocadora e muitas vezes comovente da depressão. Solomon escreve de uma forma cativante, original e vívida. O Demónio da Depressão é um feito considerável. É natural que provoque discussão e controvérsia; o seu generoso sortido de vozes, do patológico ao filosófico, torna a leitura rica e variada.»
Joyce Carol Oates, The New York Times Book Review
«O livro de uma geração. Solomon entrelaça uma narrativa pessoal com conhecimentos científicos, filosóficos, históricos, políticos e culturais. Escrito com elegância, fruto de meticulosa pesquisa. Esclarecedor e empático, erudito e útil. Solomon pede desculpa por “nenhum livro poder abarcar o todo do sofrimento humano.” Este livro está lá perto.»
Christine Whitehouse, Time
«Em suma, outros livros podem oferecer mais pormenores sobre os tópicos desenvolvidos em cada um dos capítulos, mas não há nenhum livro destinado ao grande público que contenha tanta informação sobre a depressão como este.»
Christian Perring, Metapsychology Online Reviews