«Harold Bloom aponta Johnson como o «crítico canónico», autor de inigualável «literatura de sabedoria». De facto, as suas lições tratam da vida como ele a vê através da experiência e dos homens como ele desejava que fossem. Nele, as teorizações têm uma composição dramática e lêem-se como narrativas. Quer escreva sobre as cartilhas do jornalista ou do crítico, abutres, virtude e epitáfios, quer contra a prisão dos devedores/desempregados, Samuel Johnson expõe a sua opinião com a grande modéstia de quem se reconhece um mero ensaiador de visões do mundo.»
Filipa Melo, Sol