«Sem nunca perder o rigor da forma do relato verídico, Eggers não deixa de usar o seu talento de romancista nas descrições que faz, como a da citação anterior. Toda a história, apesar de seguir uma ordem cronológica com enumeração das datas, está repleta de analepses, de lembranças da infância e juventude de ambos, de pormenores laterais que fazem desta grande narrativa não-ficcional um romance (no sentido mais lato da palavra).» José Riço Direitinho sobre Zeitoun, de Dave Eggers, no Ípsilon de hoje.