Vale a pena ler o post que I.M dedica ao inédito póstumo de Cabrera Infante: comecei a ler o livro como se entrasse num salão de baile e iniciasse uma dança...
E já agora aproveite-se a visita para ver o que aqui mais se diz sobre Três Lindas Cubanas, de Gonzalo Celorio: em parte romance, em parte crónica de viagens, o texto é, acima de tudo, uma experimentação com os tempos narrativos.