Umas páginas depois da entrevista que habilmente conduziu em tempo real sem poder olhar para o entrevistado, o crítico faz referência ao «existencialismo torturado dos sportiguistas», chama ao autor «espécie de inglês que vê tudo como um jogo», revela o seu truque favorito: «o cruzamento entre a cultura erudita e a popular». E atribui cinco estrelas em cinco à Pastoral Portuguesa. Tudo isto no Ípsilon de hoje, por enquanto ainda só disponível em papel.