Ao contrário da maioria dos anglófilos que conheço, eu sou uma nódoa em francês: não consigo ler mais do que o "L'Équipe", e mesmo assim com grandes dificuldades. Para a literatura francesa estou totalmente dependente do Pedro Tamen e tenho lacunas enormes no currículo por causa disso. Mas não tenho assim nada contra eles, genericamente. Aliás, uma vez estive em Françae achei tudo, como diria o Gonçalo Cadilhe, "muito bonito".
Rogério Casanova em entrevista a Pedro Mexia, no Ípsilon de hoje, a propósito da publicação de Pastoral Portuguesa, pela Quetzal - a primeira entrevista assumidamente via Messenger da imprensa portuguesa. A não perder.