«Depois da estreia literária com “Guia para 50 Personagens da Ficção Portuguesas”, Bruno Vieira Amaral serve-nos agora um romance composto de pequenos contos, habitado pela melancolia e pela violência mas onde espreita, por detrás de um mundo de fatalidades, uma réstia de humanidade. «Viver é falhar», lê-se a certa altura. Bruno Vieira Amaral, para nossa sorte, acertou em cheio.»
«Já vos aconteceu chegarem ao final de um filme ou de um livro e ficarem como que aturdidos, aprisionados numa sensação de queda no vazio que vos faz questionar se terão chegado lá, àquele lugar que o criador imaginou e escondeu nas entrelinhas? Pois bem, “Amuleto”, de Roberto Bolaño – edição Quetzal, série américas – é um desses livros abençoados pelo mistério da criação.»
«“Alfabetos” é uma viagem ao coração da literatura, à descoberta dos seus livros, autores e da forma como, ao darmos com eles, transformamos qualquer coisa em nós próprios; um rastilho aceso pelo poder das páginas escritas, quer estas nos firam ou nos salvem, com o seu epicentro localizado no Velho Continente, que Magris revela conhecer como um pioneiro.»
«Todas as histórias de amor são potenciais histórias de dor, lê-se a certa altura. Porém, sem ele, provavelmente não passaríamos de seres vazios, condenados a passar pelo mundo sem nunca ascender ao céu num balão feito de sonhos.»
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