«Ao contar uma história vulgar, Elvira Vigna não acrescenta nada de original. As vacilações abismo psicológicos, a fragmentação identitária, o espetáculo doloroso da perda, as ruínas emocionais e o recomeço, já vimos tudo isto mil vezes. O que salva o romance da banalidade é o estilo: seco, direto, reflexivo, sofisticado. A linguagem como espaço onde as coisas, as verdadeiras e as imaginárias, acontecem […]»
José Mário Silva, Expresso