«Um dos grandes méritos do autor é ter conseguido abranger a textualidade de uma forma ímpar. Ele analisa a sociedade que o rodeia (exterior), analisa-se a si (interior) e, principalmente, expõe ao leitor a dialéctica entre o indivíduo e a sociedade. Ao fazê-lo, consegue resgatar o papel de autor de uma textualidade global que, de acordo com o pós-estruturalismo/desconstrucionismo de Derrida, Barthes ou Foucault, implica o desaparecimento da voz única que se manifesta num autor.»
Ler a crítica completa aqui.