«Mais do que desenvolver uma teoria, Naipaul relata o que foi ouvindo e observando num livro que é um misto de literatura de viagens, crónica e reportagem política. “Porque é que as religiões reveladas pelo estrangeiro haviam forjado tal confusão com a crença africana?”, pergunta. Ou seja, como se deu a fusão à partida impossível entre dois modos completamente distintos de entender o transcendente?»
Isabel Lucas, Ípsilon