"Carver abominava a escrita «confusa» e «aleatória», a prosa «embaçada», vaga, «cheia de fumo». Interessava-lhe «escrever sobre coisas e objetos quotidianos usando linguagem quotidiana mas precisa, e dotar essas coisas - uma cadeira, uma cortina, um garfo, uma pedra, os brincos de uma mulher - de um poder imenso, quase espantoso». E é precisamente isso que acontece nos poemas e contos deste volume."
José Mário Silva, Expresso
Para além de Fogos, de Raymond Carver, as sugestões de verão do Expresso incluem os seguintes livros da Quetzal: