Somos o Esquecimento que Seremos, de Héctor Abad Faciolince, revisto pelo The Independent: «estruturado quase como uma composição musical, Oblivion desdobra uma série de estados de espírito constrastante e temas recorrentes até um grand finale».
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Somos o Esquecimento que Seremos, de Héctor Abad Faciolince, revisto pelo The Independent: «estruturado quase como uma composição musical, Oblivion desdobra uma série de estados de espírito constrastante e temas recorrentes até um grand finale».
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