Hoje, no Ípsilon, um artigo de José Riço Direitinho sobre James Wood, a propósito de A Mecânica da Ficção.
«Nos seus textos, Wood coloca ao leitor perguntas teóricas, mas apresenta respostas práticas. Questões como "o que é uma metáfora bem sucedida", "o que é uma personagem", como é que o escritor faz para lhe soprar a "vida" (assemelhado-se nisso a Deus) ou porque é que a ficção nos consegue comover são respondidas com múltiplos exemplos práticos que o crítico vai buscar ao seu imenso manancial de leituras, que vai desde os clássicos gregos e da Bílblia até Saramago ou os mais recentes David Foster Wallace e Philip Roth.»