«O Tempo Morto É um Bom Lugar tem tanta ironia em relação ao nosso tempo como jogos literários e artifícios que permitem elevar tudo acima da mundanidade. […] Máscara por cima de máscara, até à terceira parte em que se desmonta tudo, Manuel Jorge Marmelo constrói um romance que dinamita a noção de verdade e que confirma: nem ele é um fantasma sem voz própria, nem o prémio atribuído nas Correntes d’Escritas foi uma aparição.»
Ana Dias Ferreira, Time Out