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Quetzal

Na companhia dos livros. O blog da Quetzal Editores.

«É isso que sobretudo fascina na escrita de Raul Brandão: mesmo quando fala da dor e do mal, faz isso de forma poética, como se as palavras pudessem aveludar os sentimentos e estes não fossem espinhos de uma rosa. Bonita mas que pica. A Pedra Ainda Espera Dar Flor é uma forma magnífica de procurarmos descobrir a sua obra.»

 

Fernando Sobral, Jornal de Negócios

 

O lançamento do livro, que já está nas livrarias, será no próximo dia 7 de março, às 18h30, no Centro Nacional de Cultura, com apresentação de Maria João Reynaud, Vítor Viçoso e Otavio Rios, e com a presença de Vasco Rosa, organizador deste volume.

 

 

Dia 22, sexta-feira

10h30

Helena Vasconcelos participa na 2ª mesa “De que armas disporemos, se não destas que estão dentro do corpo”

15h00

João Luís Barreto Guimarães participa na 3ª mesa “só o que não se sabe é poesia”

17h30

Manuel Jorge Marmelo participa na 4ª mesa “e eu já nada sei soprar sobre as palavras”

22h00

Maria do Rosário Pedreira participa na 5ª mesa “desse país arranquei todos os cravos”

Dia 23, Sábado

10h30

Possidónio Cachapa participa na 6ª mesa “Os meus textos não têm serventia”

15h30

Vasco Graça Moura participa na 7ª mesa “do que podia ter sido restam ruínas”

 

Pedro Vieira e Paulo Ferreira participarão em sessões nas escolas locais.

 

 

«A narradora deste livro – que não tem nome porque a escritora não conseguiu “dar um que não soasse falso, já que o verdadeiro não podia dar” – relata-nos como descobriu a traição do marido, como sofreu com ela e tentou enganar-se. O tema não é propriamente novidade, mas aqui ganha mais força pelo tom honesto e confessional com que Elvira escreve. Uma forma despretensiosa marcada pelos diálogos e que cria empatia com qualquer tipo de leitor, traído, não traído, traidor ou curioso. De repente estamos na pele daquela mulher, com vontade de a sacudir para que não se deixe enganar e quase a ponto de odiar Paulo, o marido, e N., a amante.»

 

Aqui.

 

«Esta é uma das dezenas de fotografias que estarão no livro de memórias do poeta e crítico Eduardo Pitta sobre o meio literário português de 1975 a 2001, e que a Quetzal publicará em Abril, com o título Um Rapaz a Arder. É o verso de um dos seus poemas, cantado pela banda A Naifa (“Está um rapaz a arder / nunca ninguém apagou esse lume”). O livro começa no dia em que este português nascido em Moçambique chega a Lisboa, em 1975, e termina no dia 11 de Setembro de 2001. “8 de Novembro de 1975 foi o dia que mudou a minha vida, 11 de Setembro foi o dia que mudou a vida a toda a gente”, explica o autor. À medida que ia escrevendo aquilo que começou por ser um projecto só sobre os anos 1980 em Portugal, o autor do romance Cidade Proibida e do ensaio sobre a homossexualidade na literatura portuguesa contemporânea Fractura percebeu que teria de incluir muitos flashbacks. Conclusão: as memórias dilataram-se.»

 

Isabel Coutinho, Ípsilon

 

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