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Quetzal

Na companhia dos livros. O blog da Quetzal Editores.

"O livro, valha a verdade, não acaba - mas Franny evoluiu. Está agora preparada para ser magnânima para com a violência do mundo, para não ver o mundo como um ataque pessoal à sua existência, apta a criar pureza sem procurar denunciar a falsidade em todos.

 

Updike estava enganado: o amor de Salinger pelos Glass não é maior do que o de Deus nem é um defeito - Salinger revela os defeitos da sua criação tanto quanto Deus revela os da sua; simplesmente, Salinger criou-a melhor."

 

João Bonifácio, Ípsilon

 

 

 

"É através de um vasto percurso literário que Helena Vasconcelos, também uma grande promotora da leitura, nos faz entrar por dentro de uma história particular da expressão das mulheres na literatura, na política, nas ciências, nas artes plásticas ou, tão somente, pela particularidade do seu corpo. Repleto de remissões, figuras, ligações, histórias e detalhes, Humilhação e Glória exalta o ensaio literário de autor, género infelizmente escasso em Portugal."

 

Filipa Melo, Sol

 

Joana Emídio Marques, do Diário de Notícias, falou com vários admiradores portugueses da obra de Borges. Aqui ficam, com o devido agradecimento, as respetivas declarações:

 

"O que sempre me fascinou nas obras de Borges foi a forma como elas conseguiam mostrar que a literatura é um mundo paralelo perfeito. Nenhum outro escritor nos possibilita tão vertiginosas desciadas ao absurdo. Não sendo colecionador, a única coisa que coleciono são as primeiras edições de livros do Borges, o que demonstra bem a minha estima por ele."

António Mega Ferreira, escritor

 

"Descobri Borges ainda muito jovem, até porque ele foi uma leitura obrigatória para quase todos os escritores da minha geração. A minha formação em Filosofia também ajudou a potenciar o meu interesse pela sua literatura metaficcional. Lembro que o primeiro livro que li foi 'Ruínas Circulares'. Estranhamente, hoje acho esse conto muito datado."

Luísa Costa Gomes, ficcionista e dramaturga

 

"É o meu escritor. Sou um borgiano e, como tal, gosto de todas as obras dele. Ficção, poesia, ensaio, são facetas de uma imensa inteligência e sentido estético apurado. Todo o imaginário dele nasce da própria ideia de literatura. Ideia dentro da qual ele vivia. Considero que 'Ficções' é o mais perfeito dos livros. É um escritor que através do complexo consegue chegar ao essencial."

José Mário Silva, jornalista e poeta

 

"Borges foi leitura assídua de muitos da minha geração [...], como sequência natural dos surrealistas. De que o Borges, é claro, não é, mas de cujos deslocamentos conceptuais partilha. Borges aproxima-se também da tradição cabalista na forma como trabalha a partir das ressonâncias do alfabeto."

Helder Macedo, ensaísta e poeta

Humilhação e Glória, de Helena Vasconcelos, será o livro apresentado pela Quetzal no XIII Correntes d'Escritas, promovido pela Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, de 23 a 25 de fevereiro. O lançamento terá lugar às 12h30 do dia 25, sábado, na Casa da Juventude. No mesmo dia, às 16h00, Helena Vasconcelos participará na mesa «As ideias são fundos que nunca darão juros nas mãos do talento». Para além de Helena Vasconcelos, participam no programa, em mesas, o poeta João Luís Barreto Guimarães e o ficcionista Manuel Jorge Marmelo, autores recentemente publicados pela Quetzal (com Poesia Reunida de Barreto Guimarães e os romances de Manuel Jorge Marmelo, Uma Mentira Mil Vezes Repetida e a reedição de O Amor é Para os Parvos). Paulo Ferreira, autor de Onde a Vida se Perde, participará numa sessão na escola EB 2/3 Campo Aberto Beiriz, no dia 23 às 10h30.

 

"A geografia serve de pano de fundo a solidões que não sabem que o são, gente em fuga que anda à procura de alguma coisa, sem saber precisamente o quê. Eggers descreve-as com perícia, usa o distanciamento formal como arma literária e, sobretudo, convence-nos com recurso a um misto de tristeza e esperança, alegria e renúncia, que é bem a imagem dos tempos atuais. Vida e morte andam aqui de mãos dadas, o humor por vezes espreita, outras vezes é o insólito (como em 'A Tua Mãe e Eu'). Um belíssimo livro."

 

Ana Cristina Leonardo, Expresso

 

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