«O nosso detective não escolhe clientes (e haverá os que escolhem?). Ambiciona dar-se bem com a vida, depois de ter tentado o jornalismo. Come pouco, bebe que nem um doido, toma duches de manhã para refrear ressacas, frequenta cabarés, tem um romance quotidiano com uma prostituta e quer deitar-se com a secretária que contratou a dedo sem saber se lhe pode pagar (...)»
Na Ler deste mês, hoje nas bancas, Dóris Graça-Dias escreve sobre Cadáver Precisa-se, de Milton Fornaro.