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Quetzal

Na companhia dos livros. O blog da Quetzal Editores.

No próximo dia 12 de março, data em que se assinala o 147º aniversário do nascimento de Raul Brandão, decorrerá um encontro de homenagem ao escritor na Biblioteca Municipal de Guimarães, com a presença dos maiores especialistas na obra brandoniana. Além de uma série de palestras e leituras, será exibido o filme O Gebo e a Sombra, de Manoel de Oliveira, e realizada uma visita guiada ao espólio doado pelo escritor à Sociedade Martins Sarmento. Vasco Rosa, que organizou para a Quetzal o volume A Pedra Ainda Espera Dar Flor, fará uma das palestras com o tema «Raul Brandão em África.»

 

A escritora argentina Claudia Piñeiro, autora de Tua, romance publicado pela Quetzal em 2012, foi distinguida com o prémio Rosalía de Castro. Juntamente com Claudia Piñeiro, foram galardoados os escritores Pepetela, Antoni Serra e Kirmen Uribe. Os prémios Rosalía de Castro, de carácter bianual, foram criados em 1996 e são entregues a quatros autores de língua portuguesa, castelhana, catalã e basca. Entre os autores distinguidos com o prémio em edições anteriores contam-se José Saramago, António Lobo Antunes, Sophia de Mello Breyner, Manuel Vázquez Montalbán e Ernesto Sabato.

 

 

Notícia completa aqui.

«A cidade é um microcosmos, os últimos dias de Pompeia, um mundo reduzido a dois tipos de pessoas: os perdedores e os predadores. Ao passar por este cemitério de ruínas, “espreitou e viu como a morte pode ser cruel com as velhas ossadas”, pois também “elas tinham descido ao Inferno e voltado de novo”.»

 

José Guardado Moreira, Expresso

 

«Taiye Selasi renova o nosso conceito de romance.»

Teju Cole, autor de Cidade Aberta

 

«Taiye Selasi teve o apoio de Toni Morrison e foi recomendada por Salman Rushdie. A Beleza das Coisas Frágeis é um dos mais falados romances dos últimos tempos.»

The Guardian

 

«Selasi mostra, neste livro, o talento para percorrer um longo caminho na literatura, iluminando a experiência afro-americana com sensibilidade e inteligência.»

The Daily Telegraph

 

«Taiye Selasi escreveu um primeiro romance muito ambicioso – no melhor sentido do termo.»

The New York Times

 

«Um momento, durante os primeiros meses que se seguiram ao 25 de Abril, houve a esperança de que realmente alguma coisa iria mudar. O Portugal revolucionário ia ser exemplo, um passo em frente para uma Europa nova, o país cuja sociedade garantiria a cada cidadão um lugar digno. Mas quê? Em fins de 1975 as elites de agora são as mesmas de ontem, acrescentadas de uns poucos que, hábeis, subindo a tempo, ocuparam um lugar; diminuídas temporariamente da meia dúzia que, no estrangeiro, confortavelmente, aguarda dias melhores que muito certamente voltarão. Tal como na velha República de 1910, em que os ministros foram quinhentos, interessa ser ministro, garantir as benesses do amanhã.»

 

 

 

«É nesse percurso que não há nenhum momento em que o leitor queira perder a ponta do novelo que se vai desenrolando a caminho do resgate de uma identidade. Mesmo quando alguns truques narrativos expõem demasiado a natureza de primeiro livro – ninguém precisa que uma personagem se espreguice para se explicar como está vestida – ou na fase em que uma explosão sexual se aproxima perigosamente daquilo que se convencionou chamar de literatura de pendor feminino.»

 

Catarina Homem Marques, Time Out

 

Manuel Jorge Marmelo venceu o Prémio Literário Casino da Póvoa 2014, no valor de 20.000€, com o romance Uma Mentira Mil Vezes Repetida, publicado em 2011 pela Quetzal.

 

O júri, constituído por Isabel Pires de Lima, Carlos Quiroga, Patrícia Reis, Pedro Teixeira Neves e Sara Figueiredo Costa, escolheu a obra de uma lista de quinze finalistas e de um total de 180 obras a concurso.

 

O prémio será entregue no próximo sábado, dia 22, na sessão de encerramento da 15ª edição do festival literário Correntes d’Escritas.

 

Uma Mentira Mil Vezes Repetida recebeu o aplauso unânime da crítica aquando da publicação. A atribuição deste prémio é um reconhecimento pela extraordinária qualidade deste livro mas também a consagração do percurso literário de Manuel Jorge Marmelo.

 

"O principal mérito de MJM está na forma como consegue manter a sensação de claustrofobia narrativa, sem deixar que o leitor se perca no caos de repetições, incongruências e "solavancos lógicos". Muito bem escrito, o livro oferece-nos pelo menos dois pastiches brilhantes: um de García Márquez (a cidade de Polvorosa, uma espécie de Macondo onde se produz cacau em vez de bananas); outro de Thomas Pynchon (a barafunda postal de Granada)."

José Mário Silva, Expresso

 

Uma Mentira Mil Vezes Repetida é um festim de labirintos narrativos que esconde, só pelo prazer de forçar a descoberta, as reflexões sobre o mundo que nenhum telejornal permite e que a literatura guarda como melhor espelho de todos nós.”

Sara Figueiredo Costa, Time Out

 

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